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Photo Credit: Tijmen |
Vivi em meio a um turbilhão de sentimentos
negativos como venho contando, mas que não me dominaram porque sou otimista,
tenho esperança e fé em Deus. Também devo essa capacidade de seguir em frente, ao apoio
do Meu Bem, da minha mãe, das minhas irmãs, dos meus avós e da minha tia
Jaqueline. Ao meu conhecimento prévio da Doutrina Espírita, e ao trabalho da
minha querida Psicóloga Isabel. Também foi muito importante a minha participação
no Grupo de Estudos do Livro
Auto-Conhecimento: uma busca interior, psicografado por Divaldo Pereira Franco e ditado pelo Espírito
de Joanna de Angelis. Mas um movimento fundamental para modificar as estruturas
de meus pensamentos e sentimentos foi o trabalho voluntário. Eu já conhecia o
bem-estar proporcionado pelo trabalho voluntário anteriormente, dei aulas de
informática básica e era muito gratificante compartilhar o conhecimento que se
tem. Mesmo assim demorou até eu sentir a vontade de doar o meu tempo novamente,
hoje, dou aulas de dança para crianças com idade entre 7 e 10 anos, e é muito
bom, eu sempre voltou mais feliz das aulas e me sinto muito útil e participando
da vida de cada um deles. Mas existem inúmeras oportunidades de se fazer o bem.
Seja dar um sorriso ao acordar, preparar um bolo e levar um pedaço para a
vizinha, pequenas e grandes coisas estão
esperando para serem feitas neste exato momento.
***
Escrito por Leda Maria Flaborea"(...) As dificuldades, de toda ordem, são inerentes à nossa condição humana, –, o fato é que o Pai precisa nos encontrar executando as tarefas que nos competem para poder nos ajudar. (...)Então, permaneçamos atentos, agradecendo ao Pai as oportunidades oferecidas, e assim, Seus Mensageiros encontrarão, na própria tarefa, os meios de nos socorrer. Por tudo isso, é importante prosseguirmos ajudando os outros dentro das nossas limitações. (...)Poderemos ser ou estar limitados neste momento, mas não poderemos ser ou estar ociosos, física e/ou intelectualmente.(...)"
***
"(...) Muitas vezes, o campo enflorescido se cobre de lama e sangue; entretanto, na sua tarefa silenciosa, os corações maternais não desesperam e reedificam o jardim da vida, imitando a Providência Divina, que espalha sobre um cemitério os lírios perfumados de seu amor!...Maria de Magdala, ouvindo aquelas advertências, começou a chorar, a sentir no íntimo o deserto da mulher sem filhos. Por fim, exclamou:- Desgraçada de mim, Senhor, que não poderei ser mãe!...Então, atraindo-a brandamente a si, o Mestre acrescentou:- E qual das mães será maior aos olhos de Deus? A que se devotou somente aos filhos de sua carne, ou a que se consagrou, pelo espírito, aos filhos das outras mães?Aquela interrogação pareceu despertá-la para meditações mais profundas. Maria sentiu-se amparada por uma energia interior diferente, que até então desconhecera. A palavra de Jesus lhe honrava o espírito; convidava-a a ser mãe de seus irmãos em humanidade, aquinhoando-os com os bens supremos das mais elevadas virtudes da vida.(...) então, murmurou comovidamente:- Senhor, doravante renunciarei a todos os prazeres transitórios do mundo, para adquirir o amor celestial que me ensinastes!... Acolherei como filhas as minhas irmãs no sofrimento, procurarei os infortunados para aliviar-lhes as feridas do coração, estarei com os aleijados e leprosos...(...)".Trecho extraído do livro Boa Nova, ditado pelo espírito Humberto de Campos, psicografado por Francisco Cândido Xavier, FEB, 32ª Edição, 2004, pag. 131-134.
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